Mitos e Verdades sobre os Brinquedos Eróticos
Os brinquedos eróticos não são novidade ou
algo apenas da civilização contemporânea. Eles remontam da pré-história e se
mantém mais vivos que nunca na atualidade, embora ainda cercados de tabus. Muitas
pessoas se sentem constrangidas em adquiri-los, não sabem muito a respeito e
perdem a oportunidade de usar um instrumento que pode ser de grande auxilio no autoconhecimento e na busca do prazer. Além disso,
muitos acreditam que o sexo passa a ser artificial ou temem ser substituídos
pelo vibrador.
Mas esse cenário está mudando. Segundo duas
pesquisas americanas publicadas no The Journal
of Sexual Medicine com mais de 3.000 americanos homens e mulheres entre
18 e 60 anos, descobriu-se que cerca de 53% das mulheres e quase metade dos
homens relataram uso de brinquedos eróticos, seja
sozinho ou com parceria (o). As pesquisas ainda concluíram que o uso de
brinquedos eróticos está associado a uma melhor função sexual, refletindo na
melhora do desejo, da ereção e da facilitação do orgasmo.
Embora com tantos benefícios, algumas pessoas
se sentem intimidadas com esses brinquedos de adultos. Até porque há uma
atmosfera de mitos sobre eles. E a melhor coisa para que se tire conclusões
mais conscientes a respeito de qualquer assunto é o conhecimento e o
esclarecimento. Então, vamos desmistificá-los!
MITO: Os brinquedos eróticos deixam o
sexo “artificial”.
VERDADE: Talvez o correto seja dizer que
eles apimentem a relação. Desde que ambos os parceiros estejam de acordo, não
há mal nenhum em usá-los para quebrar a rotina.
Fonte: http://www.soap.com/p/lelo-insignia-lyla-deep-rose-789235
MITO: Os brinquedos eróticos viciam.
VERDADE: A palavra vício é pejorativa,
portanto não considero adequada. Se através do brinquedo erótico o prazer
aumente é natural que eles sejam recrutados com mais frequência. Mas isso não
significa vício.
MITO: Os brinquedos eróticos são usados
apenas quando a relação não vai bem.
VERDADE: Talvez seja justo ao
contrário. Quando há cumplicidade e quando tudo vai bem, ninguém vai ficar
encucado com o brinquedo. O casal irá aproveitar seu benefício e curtir
juntos.
Fonte: http://we-vibe.com/
MITO: As mulheres substituem seus
parceiros pelo brinquedo sexual.
VERDADE: Talvez seja o maior receio de
alguns homens. Se 1/3 das mulheres não têm orgasmo, acho que é hora de pensar
em mais maneiras de incentivar a mulher e um dos meios é justamente através dos
brinquedos que podem estimular o clitóris (órgão exclusivamente ligado ao
prazer) enquanto ocorre a penetração vaginal.
MITO: As pessoas que usam brinquedos
eróticos são vulgares.
VERDADE:
Está aí algo que devemos refletir, não só em relação aos brinquedos, mas em
relação à sexualidade em si. Afinal, sexo
é bom ou ruim? Por que tudo que está envolvido com sexo e sexualidade ainda
gera tantos tabus e preconceitos? Se
formos levar ao pé da letra a palavra vulgar, que
significa algo popular e usual, acho que os brinquedos ainda precisam de mais
tempo para serem apenas mais uma escolha para fugir da rotina, incrementando o
prazer.
Boa tarde, Blog Dra Mônica,
ResponderExcluirComo vai?
Muito Prazer!
Trabalho com conteúdos para algumas empresas cujos os segmentos atendem as categorias do site. Entre elas estão a clínica ginecológica para assuntos ligados a saúde íntima da mulher chamada Bed Med - http://bedmed.com.br/ .
Pensando em temas de saúde e bem estar, gostaria de fazer uma contribuição de post ao blog.
Como poderia enviá-lo?
A temática será de acordo com sua linha editorial, trazendo um conteúdo rico e informativo ao seu público leitor, respeitando claro, a coerência dos posts. Ou caso queira me sugerir um tema que precisem como pauta de post, estou à disposição para auxiliá-los como fonte de consulta.
Inclusive, sinta-se a vontade para enviar conteúdos colaborativos ao blog: http://femininas.etc.br/ , onde sou editora responsável e assim, divulgar o seu blog também.
Muito obrigada e fico à disposição e no aguardo de um retorno.
Abs.,
Ruth Marques
ruth@wsidm.com.br
Olá Ruth,
ExcluirTudo bem?
Vou te enviar meu email para podermos conversar.